Maquiagem ao longo da história - marcou tradições e rituais, distinguiu classes, reforçou diferentes ideais de beleza.

Elizabeth Taylor em 1963, no filme "Cleopatra". A maquiagem e outros cosméticos foram registrados no Antigo Egito. Desde aquela época percebe-se a preocupação com a beleza, ainda que importe risco à saúde. Antes de Cleópatra, Nefertiti - a rainha egípcia esposa do faraó Akhenaton - já pintava seus lábios.

Do francês bâton, originalmente baston, referência ao bastão usado para pintar os lábios, a palavra batom não é utilizada na França. Faça biquinho e sorria: "rouge à lèvres" é como chamam. Em 1880 o batom passou a se popularizar na França, produzido pela marca Guerlain. Atualmente são vendidos em torno de 27 tubos de batom por SEGUNDO! (Planetoscope).

A maquiagem pode até fazer você aparentar ser mais jovem, mas também pode envelhecer. Metais pesados e substâncias tóxicas podem transformar o que parece um elixir instantâneo em maçã envenenada. A Make exagerada está em decadência. O verdadeiro cuidado com a beleza vem da alimentação e do seu lifestyle.
TENDÊNCIA 2016
Menos é Mais

Pele menos corrigida, radiância e glow sem exageros ditam a onda da próxima estação. O make está mais elegante, sem disfarçar tanto as imperfeições, como se a maquiagem se fundisse à pele de forma natural. “A grande tendência, aqui, é respeitar as características do rosto, com opções que não interfiram demais”, explica Fabi Gomes, maquiadora sênior da M.A.C. Entre essas opções, blushes sutis que podem ser “apagados” com base leve por cima, como a Waterweight (que será lançada no segundo semestre) e sobrancelhas penteadas na horizontal, com a pele aparecendo por trás dos pelos. “Tudo muito orgânico e com uma visão mais moderna de beleza”, diz. (Por Anna Paula Buchalla - Harpers Bazar Brasil)